terça-feira, 28 de maio de 2013

IPAMERI - Riqueza Cultural e Econômica


Amanda Dias Brandão, Bruna Rodrigues Carrijo, Juliana Aparecida Pires Nascimento e Maicon Douglas Nascimento Vale

Ipameri foi a primeira cidade do estado de Goiás a contar com energia elétrica gerada no próprio município e uma das primeiras da Região Centro-Oeste do Brasil a contar com esse tipo de energia, antes mesmo da capital do estado. A Usina Hidroelétrica do Rio do Braço hoje desativada, recebeu máquinas importadas, especialmente da Alemanha e tornou-se, juntamente com o rio que a impulsiona, uma atração para o município. Ipameri entrou em um período próspero nessa época, tornando-se uma das regiões mais ricas do estado. Foi quando, além de receber água encanada e energia elétrica, produzida na própria cidade a partir da Usina do Rio do Braço, foi fundado lá o primeiro jornal do estado, o primeiro sindicato rural, a primeira emissora de rádio (Rádio Xavantes) e o primeiro jóquei clube (Hipódromo Firmo Ribeiro), onde aconteciam competições de hipismo de nível nacional. O cinema, que também poucas cidades goianas possuíam, foi inaugurado com o nome de Cine Estrela. Dada a situação econômica privilegiada da cidade, foi aqui instalada a primeira agência do Banco do Brasil do estado de Goiás.


Neste painel não há como destacar o trabalho da Ipamerense e apaixonada por cultura Beth Costa, que em breve terá um blog especial de uma coletânea de fotografias que compõem o seu belíssimo trabalho. aguardem

VIANOPOLIS - Nos trilhos da Estrada de Ferro Goiás


Amanda Aparecida Marques Rodrigues e João Pereira de Souza

O município de Vianópolis teve início em terras da antiga Fazenda Tavares, em conseqüência da Estrada de Ferro Goiás. Quando, em 1924, o Diretor da Estrada marcou o lugar para ser construída a Estação, Felismino de Souza Viana adquiriu parte da fazenda e deu início à povoação denominada Vianópolis, em sua homenagem. Com a inauguração, em 1926, da rede de energia elétrica, de propriedade do fundador Levy Fróes, a localidade se desenvolveu, inclusive, no setor comercial, gerando rivalidade com Bonfim, hoje Silvânia, território em que se localizava.


Destaca-se ainda neste painel a arte de meu amigo "Marcio Wayne", que com suas belíssima fotografias deram o tom deste trabalho. Em Breve este artista terá um espaço especial, aqui neste blog. Com uma coletânea de sua coleção de fotografias. aguardem.

SILVANIA - Casarões em Destaque


Amanda Caroline Rocha Campos, Igor Cardoso da Silva e Maik Antonio Nunes da Silva

De acordo com a artista plástica silvaniense, Carmem Silva, os Casarões constituem uma da principais marcas da cidade de Silvânia. Tanto é verdade, que existe um projeto denominado ‘Casarões de Silvânia’, que reune diversos artistas plásticos da cidade em torno da temática, que tem por objetivo evidencia e posterizar a eternidade um dos maiores símbolos da cidade. Segundo a artista, foram esses atributos que reacenderam, nos idealizadores do Projeto Casarões de Silvânia, o propósito de realizar um trabalho de pintura, cuja temática focasse Bonfim/Silvânia. Pensava-se em produzir uma obra que identificasse Silvânia, mas que recordasse, de alguma forma, o cenário de Bonfim. Depois de pronta, a obra seria doada para uma instituição que repre-sentasse, culturalmente, a cidade, concluiu a artista.

SÃO MIGUEL - do Passa Quatro?


Bruno Cavalcante Vieira, Paulo Henrique Lopes da Rocha e Matheus da Silva Chaves

A origem desse nome tão curioso surgiu primeiramente como uma singela homenagem à São Miguel, até aí tudo bem, mas quem decidiu colocar "Passa Quatro" porque sempre que alguém perguntava: "Pra onde que é São Miguel?", e respondiam: "Passa quatro riberão e ocê tá lá". Mas essa história não passa de mito, porque não existe ninguém no mundo em sã consciência que se rebaixe a perguntar "onde fica São Miguel", até os piores seres do universo guardam um restinho de integridade e amor próprio em seus corações.

SANTA CRUZ DE GOIAS - As Cavalhadas


Ana Gabrielly Bento Picolo, Franciele Santos Araujo, Lucas Fernandes Brito e Renan Sebastião Cardoso Ferreira

As Cavalhadas de Santa Cruz constituem uma das mais importantes festas de Goiás, genuina representante da história cultural e religiosa de Goiás. A festa possui data móvel. Como as demais cavalhadas, o ritual consiste no confronto entre mouros e cristãos, representados respectivamente pelo rei e pelo imperador. A celebração atrai cerca de 5 mil pessoas/dia. Além das Cavalhadas, Santa Cruz de Goiás exibe ao visitante, há 138 anos, a Contradança, um ritual de origem francesa, manifestação folclórica de beleza singular. A dança constitui-se na evolução artística de 10 mascarados (em trajes vermelhos) e seus pares, em igual número (são rapazes travestidos). Há ainda dois palhaços e uma pequena banda. Os mascarados, na verdade, representam os nobres. O restante do pessoal forma o grupo de apoio. Numa cadência rítmica, eles marcam os passos da dança, numa evolução de harmonia e cores

PIRES DO RIO - Estação Ferroviária de Pires do Rio


Kerolaine Ribeiro da Silva, Rômulo da Silva Garcia e Thamyris Mota Martins Barbosa

Pires do Rio tem suas peculiaridades até quanto à sua fundação. Existe uma polêmica quanto à pessoa do fundador do município. Alguns pensam que é o engenheiro Balduíno Ernesto de Almeida, outros, o coronel Lino Teixeira de Sampaio. O motivo da discórdia é um obelisco situado, hoje, na Praça do Mercado Municipal que diz que o eng. Balduíno fundou o município em 9 de novembro de 1922. Quem o apóia diz que ele idealizou a instalação de uma Estação Ferroviária do outro lado do Rio Corumbá, pois a construção da Ponte Epitácio Pessoa deu possibilidade para que a ferrovia continuasse seu trajeto. No dia da fundação, a já citada ponte e a Estação Ferroviária de Pires do Rio foram inauguradas. No mesmo dia, o eng. Balduíno falou em seu discurso que estava fundada pois a cidade de Pires do Rio teve este nome em uma homenagem ao então ministro da Aviação, José Pires do Rio. Ele esteve em Goiás no dia 25 de agosto de 1921 para inspecionar as obras de construção da Ponte Epitácio Pessoa. Ainda segundo a corrente da cidade que defende o eng. Balduíno, o povoado que começou a surgir em torno da estação foi projetado por Álvaro Sérgio Pacca, desenhista chefe da Estrada de Ferro Goiás, a quem o eng. Balduíno teria dito que ele veria o que seria a cidade dali 20 anos.

PALMELO - A Cidade mais Espírita do Brasil


Elvira Rodrigues Costa Alves, Lucas Ribeiro Alves e Rúbia Rodrigues da Silva

O município de Palmelo, no Sul de Goiás, detém a maior proporção de espíritas do País. E reproduz, no dia-a-dia, porque 45.5% da sua população de 3.335 habitantes, de acordo com o Censo 2010 do IBGE, segue o espiritismo como religião. "A cidade nasceu (em 1929) e cresceu em torno do centro espírita", diz a professora Vânia Arantes, uma mineira de 62 anos, que vive há 42 anos em Palmelo, distante 125 quilômetros de Goiânia. Um das pessoas mais influentes, Arantes explica que ao contrário da maioria dos municípios, que surgiram a partir do sino e a Igreja Romana, em Palmelo, cujo símbolo é a pomba branca "primeiro nasceu o Centro Espírita Luz da Verdade, depois a cidade". E os pioneiros "converteram" quem chegavam, por meio do evangelismo. "Nem todo mundo é espírita na cidade", diz o pastor pentecostal Jovino Pereira. Ele diz que os segmentos evangélicos têm crescido na cidade, e atraído seguidores tanto do catolicismo quanto do espiritismo. E as mudanças devem ao direito a liberdade de culto, da Constituição de 1891.

domingo, 26 de maio de 2013

ORIZONA - Paróquia de Nossa Senhora da Piedade


Daniel Mariano Gonçalves e Rosane da Silva Matias

A Paróquia de Nossa Senhora da Piedade não é apenas um símbolo de religiosidade em Orizona, ela confunde-se com a própria história da cidade. Em 2012 a mesma completou 100 anos de existência, centenário comemorado com uma grande festa em homenagem a São Sebastião.

GAMELEIRA - Fé e Religiosidade


Fábio Francisco dos Santos; Pedro Henrique Alves de Souza e Rodrigo Vilela da Silva

Os gameleirenses sempre foram movidos pela fé, prova disso é sua própria Origem. Prova disso foi a grande seca que pairou sobre a cidade no ano de 1963, quando então a população se mobilizou em torno da realização de uma grande novena, e segundo moradores antigos, antes mesmo de terminar a novena, já estava chovendo no vilarejo. Prova material da religiosidade e da fé seu povo.


CRISTIANÓPOLIS - Ruinas da Capela de São Sebastião e Santa Terezinha


A Igreja da Pirraça

Lucas Ribeiro de Silva; Tâmara R. Leite Carneiro Pires e Thayná A. Rodrigues de Souza

A belíssima imagem em destaque é das ruinas da Igreja da Pirraça, que de acordo com historiadores da região encontra-se em uma propriedade particular, mas caso não haja nenhuma iniciativa de tombamento histórico a mesma provavelmente deverá ser demolida. Portanto o destaque conferido às ruinas é mais que uma tentativa de chamar a atenção na busca da preservação de verdadeiro tesouro da história e da cultura não só de Cristianópolis, mas também de Goiás e porque não do Brasil


PROJETO ECONOMIA E POPULAÇÃO DA MICRORREGIÃO PIRES DO RIO


Apresentação


O projeto faz parte da 8ª Jornada de Geografia da UEG Pires do Rio, é uma iniciativa dos professores do curso de Geografia, Leon Alves Corrêa e Waldivino Gomes Firmino. O trabalho teve por objetivo levantar informações acerca das 10 cidades componentes da Microrregião de Pires do Rio. Pela influencia e grande afinidade com Pires do Rio, Ipameri também integrou a pesquisa. O trabalho foi realizado tendo como referências prinicipais, as disciplinas constantes da grade Curricular do 1º ano de Geografia da UEG, Economia Espacial Dinâmica Populacional e Organização e Orientação de Estudos para o ensino Superior. Sendo assim, os acadêmicos do primeiro ano, se dividirão em 11 grupos, onde cada grupo ficou responsável por uma cidade. Os dados tiveram como fonte principal de dados, a plataforma @cidades do site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maioria das informações, origina-se da base de dados do "Censo 2010". Ao término do levantamento, cada grupo elaborou um Banner/Painél, em formato 120x080, impresso em alta resolução em lona. Os painéis farão parte de uma exposição durante a realização da 8ª Jornada de Geografia, nos dia 27, 28 e 29 de maio de 2013.

Metodologia

A metodologia utilizada para a pesquisa, foi adotada a partir das microrregiões definidas pelo IBGE (ver painel Metodologia. Em seguida foram identificadas duas grandes dimensões estatísticas, População e Economia. Dentro dessas dimensões foram escolhidas variáveis para busca de informações, tais como, população urbana e rural, Produto Interno Bruto, Número de Matrículas no Ensino Fundamental, etc. Os painéis foram ilustrados com fotografias características das cidades de estudo, sempre com imagens alusivas aos aspectos culturais, históricos, economicos e sociais.


Os painéis serão apresentados em postagens individuais, seguindo uma ordem numérica de 1 a 11. As cidades são: Cristianópolis (1), Gameleira de Goiás (2), Ipameri (11), Orizona (3),Palmelo (4), Pires do Rio (5), Santa Cruz (6), São Miguel do Passa Quatro (7), Silvânia (8), Urutaí (9) e Vianópolis (11). As fotografias utilizadas tiveram diversas origens, mas prinicipalmente do site Panorâmio (Google Images), com destaque para os fotógrafos Márcio Wayne (Vianópolis), Beth Costa (Ipameri) e glauco Borges (Silvânia).